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O pior da maternidade não são as noites sem dormir. Não é o choro incessante, as dores de costas, o cansaço nem mesmo a fome. O que me mata um bocadinho por dentro todos os dias são as dores dele. É a angústia de que algo possa estar errado. De cada vez que se coloca a hipótese de alguma coisa não estar bem, é como se me arrancassem um órgão a sangue frio, e hoje sinto que me tiraram um pulmão. Custa-me tanto respirar como se estivesse submersa, estou tão preocupada que nem as lágrimas me saem. O meu menino pode não estar bem, e vamos ter que esperar (pelo menos) uma semana para saber. Venham daí essas vibrações positivas, que a coisa está difícil por aqui.