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Minto.

 

Pensei que ao escrever aqui ganharia um pouco de paz de alma. Mas para além disso recebi mais, muito mais, tanto mais que é absolutamente incrível. Já vos disse que ando lamechas, mas como não hei de estar assim quando sou constantemente acarinhada? O ultimo exemplo disso foi esta blogo-tia, que como se não bastasse vir aqui dar atenção à mãezinha da criatura, ainda me fez chegar um miminho para o pequeno monstrinho:

 

IMG_5344(1).JPG

 

 Gostamos tanto, tanto! Muito obrigada

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... mas o destaque do sapo trouxe-me aqui ao estaminé uns quantos carrapatos, chatinhos chatinhos. Não falo de quem tenha opiniões diferentes, nada disso, mas daqueles que estão numa de insultar e que aparentemente ainda não perceberam que eu sou uma grávida mal humorada e sem pachorra para tolinhas.

 

Xôooo, voltem lá para o buraco de onde sairam!!

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Obrigada, sapinho

 

 

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Estou de baixa

por Mia, em 26.05.17

Contracções frequentes + dores no fundo da barriga + barriga descaída e pesada + o facto de, para trabalhar, ter que conduzir cerca de 2h por dia = vais para casa, deitadinha com os pés ao alto, e seguras aí o puto mais umas semanas.

 

 

E agora?

 

 

O que se faz em casa, quando não se pode fazer nada? Morre-se de tédio? Entra-se na espiral come-e-dorme até chegar à obesidade mórbida? Estar parada deixa-me com os níveis de stress nos píncaros.

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Pausa para um apelo dramático

por Mia, em 26.05.17

nd.7989.jpg

Sou completamente viciada neste perfume de cheiro doce (os mais enjoadinhos hão de torcer o nariz). Há muitos, muitos anos que este é o meu cheiro e tenho sempre caixas de reserva em casa (a embalagem é muito pequena). Acontece que por algum motivo que desconheço, isto desapareceu das lojas. Foi-se. Escafedeu-se. E a minha reserva está dramaticamente perto do fim.

 

Penso que houve uma renovação da imagem, e depois disso só encontro o creme e o fragrance mist (que agora até no Continente se vende), e preciso, desesperadamente, de encontrar o perfume. Se o virem numa qualquer prateleira perto de vós, gritem!!

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Conduzir durante a gravidez

por Mia, em 25.05.17

Confesso que achei que, por esta altura, já me custaria mais. Não sendo uma pessoa propriamente alta nem com pernas infinitas, sento-me sempre relativamente próxima do volante, por isso antevia que a partir mais ou menos do meio da gravidez a barriga não me deixasse conduzir. Não aconteceu. A barriga ainda me deixa chegar a todo o lado e o puto mantém-se bastante sossegadinho quando vou no carro, por isso conduzir não é um problema, não fossem duas coisinhas: os outros condutores, e o stress do cinto de segurança.



Em relação à primeira não há muito a fazer. Sempre me enervou a estupidez alheia, toda a vida achei que as pessoas deveriam ser submetidas a exames psiquiátricos exaustivos antes de lhes passarem um automóvel para as mãos, sempre me revoltou a quantidade de anormais que têm acesso à arma mortal que um carro pode ser. E desde que estou grávida este meu mau feitio se acentuou bastante: enervo-me, buzino, grito e faço gestos feios às pessoas. Não é bonito, mas é o que é. "Não te podes enervar", dizem-me. Como se fosse uma opção. É certo e sabido, não há dia que pegue no carro sem me irritar profundamente.



Em relação ao segundo ponto, felizmente, as coisas são mais pacíficas. Assustava-me aquela ideia de, numa travagem brusca, o puto ser esmagado pelo cinto. Eu sei, eu sei, as coisas não são beeeeem assim, e ainda que o cinto possa causar problemas, é mais seguro isso do que não usar de todo, mas sou medricas, que querem? Comecei então a ter mais atenção à forma como o colocava, e a tentar seguir ao máximo esta técnica:

art_00943_posicao-cinto-de-seguranca-gravida.jpg

 Acontece que a minha barriga não colaborou.
Esta amostra de barriga não foi, durante muito tempo, suficiente para prender o cinto na zona inferior, o que não ajudava. Até que um belo dia uma amiga me emprestou aquele que foi o meu salvador: o cinto de segurança de gravidez:

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Se é ridículo? TÃO ridículo. Mas é incrivelmente confortável. É uma almofada que se coloca no banco, bem presa atrás, e que prende o cinto entre as pernas, fazendo com que não deslize para cima da barriga. Seguro, simples, e confortável, não sei se disse? Fiquei fã!

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Puto, estás bem?

por Mia, em 24.05.17

Estás, não estás? Cresces à velocidade da luz, mexes-te muito, ficas calminho a noite quase toda... pareces-me bem! Então para quê essa pressa toda? Não se aprende nada cá fora, vai por mim que sou tua mãe e só quero o teu bem. Deixa-te lá estar sossegadito, bem sei que foste todo apressadinho dar a volta e te encaixaste aí junto à saída, mas deixa-te ficar mais umas semaninhas, bebe mais um copo, e, se não for pedir muito, dá aí um jeitinho para ver se abrandas as contracções, sim? A mãe também está bem, gosto muito de te ter por cá, adoro que ainda sejas só meu e não tenho pressa nenhuma que saias, lá chegaremos. Aguenta-te só mais um bocadinho, sim? Agradecida.

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Cãibras. Muitas, principalmente de manhã, dolorosas, e muitas vezes seguidas - o record são 5, até ver.

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Sinto-me um bocadinho deprimida

por Mia, em 23.05.17

Não é de hoje, já tem alguns dias. Acho que começou na semana passada, e não sei porquê.

 

Não me sinto feliz.

 

Até me custa escrever isto, sinto que é de uma ingratidão imensa, considerando que há um ano atrás estava a chorar o fim de uma gravidez. Não é que a vida me corra mal, mas é que nem por sombras. Aliás, teria tudo para ser feliz, não é verdade?

Estou grávida, algo que sempre quis, está tudo a correr bem. Tenho um bom relacionamento, um bom emprego, bons amigos, uma boa vida... então porque me sinto assim?

 

 

Ando desanimada pelos motivos mais parvos:

- Porque não me sinto valorizada o suficiente no meu emprego. Mais um ano, mais uma época de avaliações, mais uma vez palavras leva-as o vento e as acções não lhes correspondem. Mas deveria estar agora preocupada com isto? Sei que não. Mas a Mia-mãe não engoliu a Mia-pessoa - ainda que às vezes pareça - e esta situação é uma merda, é injusta, e eu mereço mais. E isso revolta-me.

 

- Porque estou prestes a entrar de baixa. Eu sei, este é o motivo mais ridículo. Que absurdo ficares deprimida por estares de baixa, em casa sem fazer nada, a ganhar mais do que estando a trabalhar - diz a voz na minha cabeça. Mas é que ainda falta tanto tempo! Achei que seria a super-mulher, que trabalharia quase até ao fim da gravidez, que seria a representação viva do "gravidez não é doença"... orgulhava-me de não andar "à pato", de não ter engordado muito, de continuar a usar as escadas em vez do elevador, enfim, de continuar a ser uma pessoa normal... e de repente sou intimada a ir descansar, porque as contrações são diárias, porque o puto está com pressa, porque a pressão no fundo da barriga magoa... não foi isto que planeei.

 

 

- E o parto aí à porta... Não consigo pensar nisto sem hiperventilar. Tenho pequenos ataques de pânico numa base diária, e temo que indo para casa a coisa só vá piorar. Cada dor nova ou recorrente provoca-me medo. Quando será? Como será? Será que corre bem? Não estou preparada. Não tenho medo da dor, nada disso. Tenho medo de mim. Tenho medo de não conseguir, de não ter forças, de desmaiar com os nervos, de não ser capaz. Tenho medo de o magoar. Tenho medo de morrer.

 

 

- Porque sim. Sem dúvida o motivo mais parvo, eu sei, mas o mais honesto. Acordo e sinto-me triste, e não sei explicar porquê. Alguns dirão que é hormonal, outros dirão que são modernices. Podem ser ambos, pode não ser nenhum, sei lá eu.

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A menos de 15 dias do término do contrato, a obra continua tão parada como esteve no último mês. Isto promete.

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publicado às 11:07

Puto:

por Mia, em 22.05.17

Quando digo que funciono bem sob pressão, não é no sentido literal! Sai lá de cima da minha bexiga, sim?

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E o resto do quarto?

por Mia, em 22.05.17

Ikea.

 

Quem me conhece sabe que sou a maior fã da loja - e das almôndegas! Gosto da simplicidade, gosto dos preços, gosto da facilidade que é comprar no Ikea, e, admito, adoro aquela parte da montagem que a maioria das pessoas odeia.

 

 

A mobília já estava mais ou menos escolhida desde a gravidez anterior. Queríamos um trocador com espaço de arrumação para ter tudo ali à mão. Não tendo sido amor à primeira vista, este pareceu-nos uma opção decente. Ainda chegamos a procurar em outras lojas, ou não correspondiam às características que procurávamos ou tinham preços exorbitantes, por isso ficou mais ou menos decidido. Tem a vantagem de se poder alterar a estrutura para ter mais ou menos gavetas e de, mais tarde, ser possível convertê-lo numa pequena secretária.

 

 

A cama de grades não tinha grande assunto: queríamos que fosse simples e branca. Numa primeira análise consideramos esta, mas a que mais gostamos era mesmo a que fazia conjunto com o trocador. Por nenhum motivo especial, não acho que as gavetas extra fossem assim tão necessárias nem coisa que o valha, era uma questão meramente estética e por isso na primeira gravidez tínhamos posto de parte a ideia - afinal de contas, 50€ a mais por ser bonito não parecia motivo suficiente. Mas entretanto, sei lá, talvez meio embriagados por tudo o que aconteceu, decidimos que o preço extra não era assim tão importante e acabamos por optar mesmo pelo conjunto todo.

 

 

Fizemos a ecografia do primeiro trimestre no final de Janeiro, estava o Ikea com promoção em todo o mobiliário de bebé, por isso avançamos logo com isso, apesar de as coisas só terem saído dos caixotes há coisa de um mês e pouco. Na loucura, veio o trocador, veio a cama, e veio ainda o banco de arrumação, qualquer coisa parecida com isto:

 

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Apesar de já sabemos o sexo, optamos pelas frentes todas brancas (estão disponíveis em várias cores), porque queríamos um espaço tranquilo e "zen", e acho que os acessórios já lhe dão os apontamentos de cor necessários.

Para completar o ramalhete, compramos ainda uma cadeira de baloiço, vamos lá ver se é confortável:

 

BAZ0181.jpg

 

De resto, optamos pela velha máxima "less is more". Uma parede com riscas da qual já vos falei aqui, nada de grandes bonecadas, azul e cinza para destoar do branco-hospital, nuvens e estrelas all around. A peça-fetiche do quarto foi um teepee que foi um verdadeiro achado e do qual talvez vos fale mais tarde. Cravei ajuda a familiares, escolhi um tecido de padrão azul que achei bonito e fizeram-me um almofadão semi-rígido para o interior do teepee, bem como os forros dos cestos que já albergam a roupa interior no trocador, e outros detalhes de decoração. Posso estar a ser facciosa, mas acho que está de se comer!

 

 

Por agora, e porque o bebé vai nascer no verão, adiamos o tapete. Lá para o outono pensaremos nisso com mais atenção. Ficam só a faltar os estores, que ainda não consegui encontrar como queria, et voilá! Praticamente terminado.

 

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A felicidade nas pequenas coisas

por Mia, em 19.05.17

 

 

30 semanas e ainda não ando "à pato".

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Hormonas

por Mia, em 19.05.17

Estamos os dois a ver televisão e, do nada, começo a chorar porque me lembrei que um dia ele vai morrer.

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As malas para a maternidade

por Mia, em 18.05.17

Este fim de semana vou-me dedicar a isso. Não posso adiar mais (poder posso, mas já começo a ficar enervada), e por isso vou lançar mãos à obra e fazer as malas. É engraçado que, se pensar na mala dele me faz sentir alegre, esperançosa e ansiosa, já com a minha a coisa muda de figura, e listar mentalmente o que lá tenho que pôr provoca-me arrepios na espinha, muito provavelmente porque o conteúdo desta segunda mala inclui coisas como fraldas para incontinência ou creme para mamilos gretados (muito visual? Desculpem qualquer coisinha). Tenho comentado com os que me são próximos que estas serão, provavelmente, a mala mais feliz e a mais deprimente que farei na vida.

 

Posto isto, venham a mim os vossos sábios conselhos. Sim, todas aquelas coisas que ficam de fora das listas que os hospitais nos dão, todos aqueles pequenos truques que alguém em tempos vos disse, tudo aquilo que vos salvou a vida na maternidade, tudo o que desejaram ter convosco e vos falhou. Não me escondam nada!

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*suspiro*

 

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O drama da banheira

por Mia, em 18.05.17

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Decidi que queria uma shantala/tummy tub.

 

Não foi por acaso, não foi por ser moda ou coisa que o valha.

Talvez por deformação profissional, sou dada ao chamado overthinking. "Pensas demais", dizem-me, e não discordo. Sou curiosa, minuciosa, e um tanto ou quanto obsessiva, e gosto de ponderar bem as minhas acções. Se o assunto for o meu filho, sou menina para elevar isso ao quadrado, quiçá ao cubo. Moral da história: aquilo que poderia parecer simples, como comprar uma banheira, não foi.

 

A quantidade de modelos de banheira de bebé que anda por aí é absurda. Pronto, já disse.

 

E foi no meio desta pesquisa que dei de caras com a shantala. Confesso que no início torci o nariz: meu rico filho a tomar banho NUM BALDE?? Mas depois fui tentar perceber porque é que esta nova geração de pais anda louca com isto, e aprendi que:

 

  • Esta banheira permite que o bebe tome banho em posição fetal, mais relaxante porque o recorda da posição que mantinha dentro do útero.
  • Esta posição pode ajudar a reduzir as cólicas.
  • Por ser um balde, a água mantém-se quente por mais tempo.
  • O facto de terem água pelos ombros faz com que o bebé fique mais confortável e se sinta mais seguro.
  • O que ajuda a diminuir o stress que eles habitualmente sentem no momento do banho.
  • O formato e tamanho da banheira faz com que seja mais fácil de transportar do que as banheiras tradicionais.
  • Também pelo seu formato balde, a shantala necessita de menos água.

 

Mas não me chegava. Queria saber se, na prática, isto é mesmo assim, e por isso passei a pente fino mil e um fóruns de maternidade, e as opiniões eram unânimes: vale muito a pena.

 

Pronto. Daí a convencer o homem foram 2 minutos, e estávamos completamente decididos, quando caímos na asneira de comentar a escolha da banheira em almoço de domingo.

 

Foi o fim do mundo.

 

"Coitadinho do menino, a tomar banho num balde" - já estabelecemos as vantagens do "balde", certo?

 

"Se isso tem algum jeito, nem tem espaço para brincar" - pois que quando tiver idade para brincar no banho, compramos outra banheira.

 

"E depois fazes o quê com esse balde??" - em oposição à IMENSA utilidade que uma banheira tradicional tem?!?

 

"Essas modernices... tu também usaste uma banheira normal e não te queixavas" - e também usava fraldas de pano... deverei começar a abastecer?

 

A coisa foi de tal ordem que a certa altura foi proferida a frase: "vamos a votos, quem acha que ela deve comprar uma banheira normal?", seguida de um levantar de mãos, e aí vi-me forçada a explicar que na educação do meu filho mandam os paizinhos dele, e não há cá votações.

 

Portanto, comprei uma banheira shantala.

 

E vocês? Já experimentaram?

 

 

 

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Baby shower, baby drama

por Mia, em 17.05.17

Não sei se dá para notar que a gravidez me acentuou a veia dramática. Muito.

 

Nunca vi coisa assim, tudo me aflige, tudo me causa ansiedade. O último motivo para drama? Baby shower.

 

Fazer ou não fazer?

 

A resposta era fácil: vamos a isso!

 

Mas depois começaram as dúvidas existenciais... quem convidar? Aderimos ao cliché de serem só mulheres? Assumindo que sim, que mulheres? Só amigas? Não pode ser, porque a minha mãe e as minhas tias ficariam tristes. Incluo família? Até que geração? Avós e tudo? Não me parece que seja apropriado. E se vou incluir família, então tenho que estender o convite ao lado dele, não é? Mas faz sentido ter lá a minha sogra e as 20 mulheres da família dele... sem ele? Estaríamos tão pouco à vontade.. No entanto não posso convidar o meu lado da família e não convidar o dele, isso seria rude. Então voltamos só às amigas. Mas eu também queria que as minhas primas fossem. Mas só as do lado paterno. E depois as outras ficariam chateadas, não é verdade? SEI LÁ! E o que se faz exactamente num baby shower? Olhamos umas para as outras? Fazemos jogos? Que tipo de jogos? Não me parece nada bem. Estou a considerar isto porquê mesmo? É pelas prendas? Mas já temos tudo comprado, vão estar agora as pessoas a gastar dinheiro sem necessidade, que parvoíce... E não será um bocado forçado juntar um grupo assim tão diferente só porque são todas mulheres? Ainda para mais numa festa sem alcool? Não vai correr bem. Sabem o que mais?

 

Melhor não fazer é nada.

 

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Culpem as hormonas, sei lá!

por Mia, em 16.05.17

Há muito tempo que este blogue não me dava tanto prazer. Se já houve alturas em que andou meio moribundo, agora tenho sempre vontade de escrever e vejo-me forçada a dosear e agendar os posts para não entupir feeds nem "gastar" tudo de uma vez. Para alguns será uma seca, já não se aguenta ouvir falar de bebés/gravidez/puericultura, mas a mim dá-me prazer, e mentiria se vos dissesse que alguma vez este blog (repararam como num sitio escrevi blogue e noutro blog? É porque não sei como se escreve, na verdade) teve outro intuito que não a minha satisfação pessoal.

 

E depois há as pessoas.

 

Eu, que odeio (odiava? Sei lá!) pessoas, vejo-me envolta numa onda de carinho tão grande que nem sei bem como retribuir. Todas as semanas chega cá gente nova, e os vossos comentários e e-mails enchem-me o coração que nem sabia que tinha. Gosto tanto, tanto, que mesmo correndo o risco de passar por uma pessoa lamechas e com sentimentos tinha que vos dizer.

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