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Rebentar as gengivas por estar a comer uma banana...
Azia. A toda a hora e momento, valha-me Deus.
Partir um dente a dormir. Como? Bruxismo, despoletado pelos picos de stress e ansiedade.
Chorar, com soluços e tudo, porque te apetece MUITO uma pizza de um sítio específico, e o homem acaba de te dizer: "ok, vamos lá buscar a estúpida da pizza".
Não são modos de se falar!!!
Resumo das primeiras 10 semanas:
Enjoo, enjoo, enjoo, ai meu Deus estou tão agoniada, enjoo, enjoo, não aguento, enjoo, fome extrema, tenho que comer JÁ, se não comer imediatamente morro, <pausa para comer uma quantidade mínima>, enjoo, azia, enjoo, azia, azia, azia, enjoo, enjoo, enjoo. Repeat.
Acordo estremunhada, a meio da noite, depois de um pesadelo horrível. Tento virar-me para abraçar o meu homem: não consigo, doem-me as mamas. O desgraçado nem se mexe, eu aqui a sofrer e ele nada. Tento novo abraço: até me vêem as lágrimas aos olhos com as dores. Bem, afinal não foi um pesadelo assim tão mau. Volto a dormir.
10 semanas de gravidez*, tudo ainda em segredo absoluto, e de repente: Não tenho NADA para vestir sem que toda a gente se aperceba que estou grávida.
*nota: este post foi escrito há mais de um mês atrás. No entanto o drama persiste.
Três palavrinhas para vocês: sistema imunitário debilitado.
Apetite de grávida: vontades loucas de comer algo específico, seguidas de "nunca mais quero ver esta comida à frente. Nunca."
Querido acne:
Olá, como tens passado? Folgo em saber que afinal sabias da minha existência. Onde andavas tu na adolescência, quando todas as minhas amigas tinham a cara em obras - claro sinal de entrada na idade adulta - e eu andava por aí de cara lavadinha?? Aí não quiseste tu saber de mim, não foi?
Agora é tarde.
Deixa-me. Baza. Desaparece.