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Aproveito que já vou com delay sobre a história do juiz e da violência doméstica, para vos contar uma conversa à qual assisti, estava eu gravidíssima, na fila do Lidl. Pois que a menina da caixa e a senhora que estava a ser atendida falavam alegremente, entre risinhos, de qualquer coisa como isto:
- pois, ele se lhe bateu é porque ela fez alguma.
- claro! eu também acho, ninguém bate sem motivo.
- é o que eu digo, se ele lhe assentou, assentou bem
- ela de certeza que mereceu, eu também acho, se levou, é porque fez por isso.
Mulheres. A ser cabras para outras mulheres desde... sempre.