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Lindamente, tem sido um excelente cesto para a roupa suja.
Agora a sério: não experimentamos. O primeiro banho foi no hospital, numa banheira tradicional, com a ajuda de uma enfermeira. Monstrinho chorou que meteu dó. Chorou ele, chorei eu, e a coisa foi de tal forma traumática que, chegados a casa, tremia só de pensar que seria necessário dar lhe banho novamente. Não vou mentir: ponderei criar o novo Cascão e não lhe dar banho nunca mais.
Cheios de medo, não estávamos dispostos a fazer mais experiências, por isso incumbi o pai da tarefa de ir ao ikea comprar uma banheira básica apenas para as primeiras vezes. Logo passaríamos à shantala quando estivéssemos mais à vontade.
Passou se o primeiro banho, e o segundo, e o terceiro, e tantos que já lhes perdemos a conta. Bebé adora tomar banho, é um consolo ver. Colocávamos a banheira em cima da nossa cama e depois vestíamo-lo lá. A coisa correu bem, e estávamos quase no ponto de experimentar a shantala, mas por um motivo ou outro fomos adiando. Entretanto as nossas costas começaram a ressentir-se deste esquema de banhos.
Pesquisei suportes de banheira que fossem compatíveis com a do ikea e não encontrei. Começamos a testar a hipótese de colocar a banheira em cima do banco e vesti-lo no trocador. O banho em si continuou a ser doloroso para a coluna, mas vestir já não era tão mau. E um belo dia, descobri a pólvora: a banheira do ikea encaixa na cama de grades!! Ma-ra-vi-lha. Acabaram se as dores nas costas, acabou se o tormento do banho.
E a shantala, onde entra aqui, perguntam vocês?
Pois que experimentar a shantala implica voltar às dores de costas, já que não temos suporte para o balde... Tenho alguma vergonha de dizer, mas acho que nos acobardamos!