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Não ligo peva. Sou daquelas parolas que prefere ter mais quantidade do que qualidade, até porque me aborreço facilmente das roupas/acessórios, e gosto de variar com muita frequência. Não me interessa dar 100€ por uma camisola de malha XPTO tricotada ao luar por monges tibetanos, se a vou usar duas vezes e encostar.
Assumi que, quando tivesse filhos, ia ser igual. Afinal, as crianças crescem à velocidade da luz e são pequenos ingratos que dão cabo da roupa toda, não há necessidade de grandes investimentos, certo? ERRADO.
Full crazy mode: ON!
Não me chegava ter embarcado naquele cliché do "vou às compras e nem vejo nada para mim, só compro coisas para o menino", para a loucura ser completa, entrei também na onda do "para o meu filho só o mais giro, o mais fofo, o mais original".
As más linguas dizem que o puto já tem mais roupa do que aquela que vai ter tempo de usar. Eu estou a encarar isso como um desafio, e raios me partam se não vai usar tudo, nem que tenha que o trocar 10 vezes ao dia!