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Ontem, em plena autoestrada, o carro fugiu-me por duas vezes. Da primeira ao de leve, na segunda quase voei e apanhei um susto de morte. Saí no corte seguinte, deixei o carro na berma, e ao fim do dia levei lá o mecânico a ver o que se passava. Depois de uma cuidada análise de 2 minutos, o homem diz-me que está tudo bem com o carro. Se "não terá sido impressão sua", ou "se calhar ia a conduzir com uma mão, a mexer no rádio ou assim, e deixou o carro fugir e nem deu por ela". Por mais que lhe explique que não, que conheço o meu carro e aquela estrada na perfeição, que tenho uma condução extremamente cuidada, e que - imagine-se! - consigo conduzir e mexer no rádio ao mesmo tempo sem me despistar, não há modo de o desgraçado acreditar que se passa mesmo alguma coisa com o bicho.