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Um turbilhão, entre caixões, igrejas, capas negras. Flores e abraços apertados. Palavras inuteis mas sentidas, lágrimas por quem, não sendo um "dos meus", existia na minha vida e era o mundo para uma das "minhas pessoas".
Não houve feriados, não houve risos, não houve o habitual sono tranquilo. Foram substituidos por incredulidade, descrença, medo.
Que estupidez, a facilidade com que uma vida acaba. Que parvoíce que um gesto inocente e irreflectido tenha ceifado, de forma tão violenta, a vida de quem ainda tinha tanto para viver.
Que puta de vida.