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Calma. Vamos todos ter calma. Não é nada disso, suas mentes estranhas.
Ultimamente deparo-me, nas casas de banho públicas, com sinais estranhos que não me permitem identificar qual é o lado do homem e qual é o da mulher. Ainda há dias fiquei a olhar para duas portas, cada uma com o seu sinal estilizado-ultra-moderno-supé-fashion, a tentar decifrar em qual delas havia de entrar. Arrisquei. Não estava lá ninguém, mas a ausência de urinóis faz-me crer que acertei.
Depois as setas. Senhores, as setas! No outro dia ia seguir uma seta também moderno-coisa que eu jurava que apontava para umas escadas. Vai-se a ver e a casa de banho era no lado oposto, no mesmo piso.
E vamos falar dos autoclismos? Ora é só passar a mão sem tocar, ora se roda, ou puxa, ou empurra, ou não faz nada e ele puxa sozinho, ou dá-se com o pé num botãozinho... tenho vergonha de vos contar quanto tempo estive parada no cubículo para descobrir esse do pé!
Pessoas, vamos entrar numa onda retro e começar a construir casas de banho... normais? Hum? Daquelas que as pessoas saibam usar? O que me dizem? Deixem lá isso da imaginação de lado, olhem, invistam antes em cabides, que uma gaja não gosta de por a mala no chão e fazer agachamentos com a mala ao ombro não é nada agradável.