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A coisa começou quando eu meti na cabeça que o ovo só podia ser utilizado até aos 9kg - é até aos 13kg - e entrei em pânico porque o puto tinha já 8kg e uns trocos. Começamos a pesquisar à bruta e entramos nesse maravilhoso mundo que é o das cadeiras para automóvel.

 

A minha primeira dúvida era: compro uma que dê até aos 18kg (4 anos), ou uma evolutiva que dê até aos 12 e fica o assunto arrumado? Questionei a pediatra que me disse que, na opinião dela, "as que dão para muita coisa não são muito boas em nada". Fora de questão.

 

Já aqui vos falei do meu arrependimento na escolha do carrinho, e não queria repetir os mesmos erros, por isso, e após pesquisa aprofundada, comparação de testes de segurança, preços e afins, a dúvida ficou entre estas duas:

 

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AxissFix - Bebé Confort / Sirona - Cybex

 

Ambas com rotação 360º para poupar as costinhas dos pais e com excelente reclinação para conforto dos miúdos. Ambas de qualidade e segurança reconhecida, embora a Sirona tenha uma pontuação ligeiramente melhor ao nível da segurança. Experimentamos ambas em loja e adoramos, e estávamos ainda a debater (a Sirona era a vontade, a AxissFix era mais barata) quando batemos num ligeirinho pormenor: isofix.

 

Ambas as duas são instaladas no carro com isofix. Sucede que um dos nossos carros - o meu - não tem. É certo que andamos maioritariamente no dele (maior, mais recente, mais seguro) e a expectativa é que aquele que ande com o miúdo leve esse carro, mas... e se precisassemos de usar o outro? Iríamos ficar sem hipótese de transportar o miúdo?

 

Fomos então em busca de opções sem isofix, e deixem que vos diga: a oferta é vergonhosa. Não há quase nada, as poucas cadeiras que encontramos eram básicas e a escolha resumia-se a duas ou três. Consideramos uma cadeirinha da Chicco - minha marca do coração - mas lemos em vários sítios que a nível de segurança não era de todo a melhor opção, e então acabamos por avançar para a Opal, da Bebé Confort.

Sem Título.png

Relativamente fácil de montar - ainda que seja com cintos - preço simpático, aparentemente segura e confortável. Veio com um redutor que arrumamos logo porque era para recém-nascido. Três grandes desvantagens: não roda a 360º, só pode circular no sentido oposto à marcha até aos 13kg (o aconselhado é 18kg), e tem pouca reclinação. Da primeira vez que o miúdo adormeceu na cadeira entrei em stress porque a cabeça pendia-lhe para a frente, por estar pouco reclinada.

 

Não me convenceu.

 

É claro que, não havendo alternativa para usar no meu carro, terá que servir. No entanto acabamos por decidir comprar outra para o carro "de família", e avançamos então para a Sirona, com isofix. Fico mais descansada de saber que o meu filho fará a maioria das viagens de carro numa cadeira supostamente mais segura e aparentemente mais confortável. Ainda não experimentamos no carro (está a caminho), mas já tínhamos experimentado em loja e gostado bastante. Espero não me arrepender.

 

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Contentor para fraldas sangenic:

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Só para começo de conversa: é caro. O caixote em si não é a coisa mais barata de sempre. Depois: quem é que consegue segurar o puto no trocador enquanto abre um caixote que nem um pedal tem, coloca lá a fralda, e dá à manivela para que a fralda seja embalada individualmente? Mais do que isso: quem tem paciência?! A juntar à festa: e o preço obsceno das regargas? São sacos do lixo, senhores, sacos do lixo! Onde é que eu estava com a cabeça? E, só para fim de conversa, nem sequer isola o cheiro assim tão bem.

 

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publicado às 05:08

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O meu filho precisa de uma piscina de bolas.

 

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Como sabem, gosto de planear as coisas imensamente cedo - quem, eu?? que já tenho alinhavado o moodboard para o primeiro aniversário do monstrinho??? OH YEAH. Dizia eu que sou o exagero do planeamento, e ando já aqui a magicar quais serão as próximas compras que vou precisar de fazer para o piqueno. Sim, talvez precisar não seja o termo, mas vocês entendem. Ora, como toda a gente, gosto de aproveitar os saldos, e sei que após o natal não só começam os saldos de inverno como, tendencialmente, os brinquedos ficam mais barato, por isso eis as coisitas que estão na minha wishlist:

 

 

Parque infantil para jardim:

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O ideal seria qualquer coisa deste género: um tudo em um. Mas se for escorrega de um lado e baloiço de outro também não vem mal nenhum ao mundo.

 

 

Piscina infantil:

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No verão, monstrinho terá perto de um ano, ou seja, muito pequenino para se poder divertir à vontade na nossa piscina, por isso gostava de arranjar um brinquedito destes.

 

 

Triciclo:

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Mas Mia, ele não tem ainda só três meses?! Shhh. Eu disse-vos que gostava de planear com tempo. Agora o que realmente importa: o que se usa, em termos de triciclos, hoje em dia? No meu tempo era qualquer coisa como o que pus ali em cima, mas hoje há mil modelos de todos os feitios possíveis e imaginários. Help!

 

 

Parque:

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Antevejo vir a precisar disto brevemente. Pequeno panda já rebola e mexe-se bastante, e está cada vez mais crescido. A alcofa não vai durar muito mais, nem ele terá paciência para passar os dias deitado.

 

 

Casinha de jardim

O meu sonho de infância era qualquer coisa como isto:

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Mas nem as nossas árvores têm (ainda) robustez para isto, nem ele tem idade, para além de que será mil vezes mais interessante construí-la com ele quando for mais crescido e efectivamente pedir uma casa na árvore. Portanto por agora, gostava de qualquer coisa à medida dele:

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Agora, vamos ao que interessa: contem-me tudo o que sabem. O que comprar? O que evitar? Onde? Quero saber tudo.

 

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publicado às 09:24

- Saquinhos de dormir. Não é recomendado que se utilizem edredões para aconchegar o bebé à noite, e os lençóis/cobertores/mantas não devem passar da altura do peito. Ora, aqui no campo, as noites são ge-la-das. Muitas vezes não queremos ligar o aquecimento para o ar não ficar demasiado saturado, mas atormenta-me que o miúdo tenha frio. Por isso os saquinhos são uma excelente ideia. Temos alguns sem braços que apertam nos ombros. Pela forma como estão desenhados, ficam aconchegados ao pescoço e não sobem daí, ou seja, por muito que o bebé se mexa, não ficará com o nariz tapado, e mantém-se quentinho. Também temos um ao estilo saco-cama que aparenta ser imensamente confortável (este). Uso desabotoado na alcofa, e quando ele adormece transporto-o para a cama. Como não prende nos ombros, entalo o excesso no colchão para que não suba. Temos também este, mas ainda está grande.


- Next-to-me. Não há melhor do que tê-lo ao meu lado durante a noite sem o stress de o ter na minha cama. Se a chupeta cai e ele choraminga, em 2 segundos volto a pô-la. Se ele se engasga, imediatamente consigo acudir-lhe - já aconteceu, e foi assustador. O colchão não me parece ser demasiado mole, e tem a opção de reclinar. Acima de tudo: ele parece gostar de lá dormir, é, de todos os sítios, onde tem os sonos mais tranquilos e prolongados.


- Babetes. Continuo a comprar mais e mais, não tinha ideia que um bebé usasse tantas babetes antes de começar a comer sólidos, mas é um absurdo como nunca temos suficientes. Gosto das da primark porque são leves, mas quando ele se baba muito fica rapidamente com a roupa molhada. As do Ikea também são giras e confortáveis.


- Saquinho de sementes. Já falei aqui sobre isso. É tudo de bom, e vale bem a pena.


- Intercomunicador. Estava indecisa entre comprar com câmera ou apenas som, ainda estava em fase de pesar prós e contras quando o padrinho ofereceu este, e é maravilhoso. À distância consigo ver se está tudo bem (absurdo quantas vezes ligo só para o ver respirar), controlar a posição da câmera e a temperatura do quarto. Ainda não usamos muito, só quando vou tomar banho ou se ele adormece no berço durante o dia, mas antevejo que terá muito uso no futuro.


- Mini toalhinhas. Para secar o rabo depois da muda da fralda. Nunca o monstrinho ficou com o rabinho assado, e raramente temos necessidade de por creme.


- Espreguiçadeira. Temos esta. Tem várias posições, inclusive deitada. Permite que ele fique sentado - sempre deitado faz-me muita impressão - e sossegadinho ao nosso lado.


- Almofada de amamentação. Compramos uma no toys'r'us que não tinha muito enchimento e me ajudou imenso a dormir durante a gravidez. Quando comecei a amamentar, no entanto, a falta de enchimento revelou-se um problema. Adicionamos mais espuma e as minhas costas ficaram eternamente gratas. Mesmo como suporte, quando estou com ele ao colo, ajuda IMENSO.


- Mobile. Comprei a estrutura e caixa de música no ebay e fiz estrelinhas, nuvens e uma lua em feltro. Ficou qualquer coisa parecida com isto:

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Ele adora. Quando preciso de arrumar roupa deito-o na cama de grades e ele fica a rir e a "falar" com a bonecada durante imenso tempo.


- Luz de presença. Não dormimos sem. Não é muito forte mas dá luz suficiente para o ver. E ainda por cima é gira.

- Este brinquedo que lhe ofereceram há dias. Tem tudo: cores apelativas, diferentes formas e materiais, um espelho, luz e imagens com movimento, música e som de animais. Tem um modo de dia com melodias alegres e um modo nocturno com melodias mais calmas cujo som vai ficando progressivamente mais baixo. Para além disto, tem um suporte para pousar no chão durante o tummy time e fitas para prender ao berço/carrinho. Ele adora, aliás, enquanto escrevo isto está há mais de uma hora deitado aqui ao lado a examinar atentamente os bonecos.

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publicado às 09:23

Chegou a cadeira da papa!

por Mia, em 02.11.17

Mas... ele já come papas?

Não.

Vai comer papas/sopas em breve?

Não.

Então?

Deixem-me. Chegou a cadeira da papa e é linda.

 

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 Para além de ser linda:

- Tem duas posições: cadeira alta ou de tamanho "normal".

- Permite colocar uma bandeja, em três posições possíveis.

- O assento é de fácil limpeza, muito macio e confortável.

- Tem um emaranhado de cintos de segurança que certamente serão uma mais valia, assim que conseguir descobrir o que encaixa onde.

- Super fácil de montar e desmontar.

- Quando o bebé crescer, pode ser usada como uma cadeira normal.

- É linda, não sei se já disse? E condiz na perfeição com a minha sala de jantar e cozinha.

 

 

Comprei aqui, mas se quiserem pagar um preço escandalosamente mais caro, também a encontram aqui.

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- O carrinho. É verdade que não saímos para passear assim tantas vezes, mas menosprezei o uso que lhe daria em casa. As sestas diárias são, invariavelmente, feitas na alcofa, pela facilidade que é tê-lo ao nosso lado. Criamos o hábito de dormir, durante o dia, com luz, barulho e ao pé de nós, e de noite em silêncio, no quarto e às escuras. Tudo óptimo, tudo pacífico, não fosse a situação de, quando visitamos familiares, termos que ir com a alcofa atrás. É chato, é pesado, e ocupa imenso espaço. Para terem uma noção: temos um SUV com uma mala bastante espaçosa, e ainda assim, entre alcofa, estrutura do carrinho e saco das fraldas, sobra pouco espaço. A isto acresce que, quando vamos a qualquer lado, estamos constantemente a contar o tempo porque o monstrinho não deve ficar mais de 2h no ovo - já aconteceu termos que o acordar. Se fosse hoje compraria um duo convertível, como o da Cybex ou o da Jané. Acho que o conforto de não ter que andar com a alcofa às costas compensa largamente a diferença de preço.


- A shantala. Já aqui contei que não usamos durante muito tempo. Entretanto experimentamos e o monstrinho adorou. Mas. Uma das desvantagens de ter um bebé gorducho são as dobrinhas. Monstrinho tem milhentas dobras, e têm que ser cuidadosamente lavadas e secas, porque acumulam imeeeenso cotão. Na shantala, com o bebé todo enroladinho, não dá jeito nenhum. Acabamos por usar apenas para banhos mais rápidos quando ele se suja todo ou para quando está pior da barriga, mas não justificou o investimento.

- Saquinho para swaddle. Outra coisa que não usamos por aí além. Foram duas vezes, para ser exacta. O monstrinho nasceu em Agosto, estava muito calor, e enrola-lo num burrito não seria a coisa mais agradável. Tentamos duas vezes, não correu mal mas também não encontramos vantagens significativas. Ele nem gostou nem desgostou. Acabamos por não usar mais, e agora ele já está demasiado crescido para achar piada.


- Sling e pano. Comprei os dois, o sling parecia-me perfeito para aconchegar um bebé recém nascido na posição deitada, e o pano para quando ele começasse a querer ficar mais acordado. Dizia eu que comprei ambos, e usei muito pouco, tanto um como outro. Mais uma vez, ele não desgostou, mas não adorou também. Neste momento sinto que o sling é pequeno para o transportar deitado e ele ainda não tem estabilidade suficiente na cabeça para ir sentado, por isso está encostado. Já o pano, vou usando quando ele está mais irrequieto, mas demora tanto tempo a colocar que normalmente ele vai ficando mais choroso e mais chatinho e depois não há como o acalmar. Entretanto também comprei um marsúpio, mas ainda não tivemos oportunidade de usar muitas vezes, por isso para já não sei se foi uma boa ou má compra.

- Biberões. Comprei o set de recém nascido da avent, e até usamos quando comecei a tirar leite com a bomba, mas desde que comprei o calma da medela nunca mais quis outra coisa.


- Roupa. Foi um exagero. Eu comprei demasiada, e o que nos ofereceram foi absurdo - ainda que tenha trocado/devolvido muita. Não fosse o verão tardio, e tenho a certeza que metade da roupa ficava por estrear. Ainda assim houve peças que só usamos uma vez, e outras que nem isso. Acabamos por estar quase sempre por casa, e os bebés querem-se confortáveis, por isso praticamente só usamos babygrows e macacões de manga curta.


- Redutor para o ovo. Compramos este, porque me fazia impressão a cabecita dele abanar de um lado para o outro. Acabamos por usar muito raramente, porque a curvatura do ovo associada à elevação de cabeça proporcionada pelo redutor faz com que fique com o queixo demasiado inclinado sobre o peito, o que não é, de todo, uma posição segura.


Rede mosquiteira para o carrinho. Achava eu que íamos continuar a ser pessoas normais, a fazer caminhadas nocturnas, churrascos com os amigos ou noites na esplanada. Que fofa que eu sou, tão ingénua. Nunca esta criança esteve mais de 2 minutos na rua à noite, portanto a mosquiteira nunca saiu sequer da caixa.


- Teepee. Onde é que eu estava com a cabeça?! É óbvio que o bebé não liga nenhuma, e agora temos aquele monstro a ocupar espaço no quarto. Sim, ele provavelmente vai adorar quando começar a brincar, mas como sempre planeei cedo demais. Além disso, se calhar devia dar-lhe a oportunidade de sentir falta das coisas para que as possa apreciar, em vez de ter logo tudo à cabeça.

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publicado às 18:36

E o resto do quarto?

por Mia, em 22.05.17

Ikea.

 

Quem me conhece sabe que sou a maior fã da loja - e das almôndegas! Gosto da simplicidade, gosto dos preços, gosto da facilidade que é comprar no Ikea, e, admito, adoro aquela parte da montagem que a maioria das pessoas odeia.

 

 

A mobília já estava mais ou menos escolhida desde a gravidez anterior. Queríamos um trocador com espaço de arrumação para ter tudo ali à mão. Não tendo sido amor à primeira vista, este pareceu-nos uma opção decente. Ainda chegamos a procurar em outras lojas, ou não correspondiam às características que procurávamos ou tinham preços exorbitantes, por isso ficou mais ou menos decidido. Tem a vantagem de se poder alterar a estrutura para ter mais ou menos gavetas e de, mais tarde, ser possível convertê-lo numa pequena secretária.

 

 

A cama de grades não tinha grande assunto: queríamos que fosse simples e branca. Numa primeira análise consideramos esta, mas a que mais gostamos era mesmo a que fazia conjunto com o trocador. Por nenhum motivo especial, não acho que as gavetas extra fossem assim tão necessárias nem coisa que o valha, era uma questão meramente estética e por isso na primeira gravidez tínhamos posto de parte a ideia - afinal de contas, 50€ a mais por ser bonito não parecia motivo suficiente. Mas entretanto, sei lá, talvez meio embriagados por tudo o que aconteceu, decidimos que o preço extra não era assim tão importante e acabamos por optar mesmo pelo conjunto todo.

 

 

Fizemos a ecografia do primeiro trimestre no final de Janeiro, estava o Ikea com promoção em todo o mobiliário de bebé, por isso avançamos logo com isso, apesar de as coisas só terem saído dos caixotes há coisa de um mês e pouco. Na loucura, veio o trocador, veio a cama, e veio ainda o banco de arrumação, qualquer coisa parecida com isto:

 

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Apesar de já sabemos o sexo, optamos pelas frentes todas brancas (estão disponíveis em várias cores), porque queríamos um espaço tranquilo e "zen", e acho que os acessórios já lhe dão os apontamentos de cor necessários.

Para completar o ramalhete, compramos ainda uma cadeira de baloiço, vamos lá ver se é confortável:

 

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De resto, optamos pela velha máxima "less is more". Uma parede com riscas da qual já vos falei aqui, nada de grandes bonecadas, azul e cinza para destoar do branco-hospital, nuvens e estrelas all around. A peça-fetiche do quarto foi um teepee que foi um verdadeiro achado e do qual talvez vos fale mais tarde. Cravei ajuda a familiares, escolhi um tecido de padrão azul que achei bonito e fizeram-me um almofadão semi-rígido para o interior do teepee, bem como os forros dos cestos que já albergam a roupa interior no trocador, e outros detalhes de decoração. Posso estar a ser facciosa, mas acho que está de se comer!

 

 

Por agora, e porque o bebé vai nascer no verão, adiamos o tapete. Lá para o outono pensaremos nisso com mais atenção. Ficam só a faltar os estores, que ainda não consegui encontrar como queria, et voilá! Praticamente terminado.

 

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O drama da banheira

por Mia, em 18.05.17

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Decidi que queria uma shantala/tummy tub.

 

Não foi por acaso, não foi por ser moda ou coisa que o valha.

Talvez por deformação profissional, sou dada ao chamado overthinking. "Pensas demais", dizem-me, e não discordo. Sou curiosa, minuciosa, e um tanto ou quanto obsessiva, e gosto de ponderar bem as minhas acções. Se o assunto for o meu filho, sou menina para elevar isso ao quadrado, quiçá ao cubo. Moral da história: aquilo que poderia parecer simples, como comprar uma banheira, não foi.

 

A quantidade de modelos de banheira de bebé que anda por aí é absurda. Pronto, já disse.

 

E foi no meio desta pesquisa que dei de caras com a shantala. Confesso que no início torci o nariz: meu rico filho a tomar banho NUM BALDE?? Mas depois fui tentar perceber porque é que esta nova geração de pais anda louca com isto, e aprendi que:

 

  • Esta banheira permite que o bebe tome banho em posição fetal, mais relaxante porque o recorda da posição que mantinha dentro do útero.
  • Esta posição pode ajudar a reduzir as cólicas.
  • Por ser um balde, a água mantém-se quente por mais tempo.
  • O facto de terem água pelos ombros faz com que o bebé fique mais confortável e se sinta mais seguro.
  • O que ajuda a diminuir o stress que eles habitualmente sentem no momento do banho.
  • O formato e tamanho da banheira faz com que seja mais fácil de transportar do que as banheiras tradicionais.
  • Também pelo seu formato balde, a shantala necessita de menos água.

 

Mas não me chegava. Queria saber se, na prática, isto é mesmo assim, e por isso passei a pente fino mil e um fóruns de maternidade, e as opiniões eram unânimes: vale muito a pena.

 

Pronto. Daí a convencer o homem foram 2 minutos, e estávamos completamente decididos, quando caímos na asneira de comentar a escolha da banheira em almoço de domingo.

 

Foi o fim do mundo.

 

"Coitadinho do menino, a tomar banho num balde" - já estabelecemos as vantagens do "balde", certo?

 

"Se isso tem algum jeito, nem tem espaço para brincar" - pois que quando tiver idade para brincar no banho, compramos outra banheira.

 

"E depois fazes o quê com esse balde??" - em oposição à IMENSA utilidade que uma banheira tradicional tem?!?

 

"Essas modernices... tu também usaste uma banheira normal e não te queixavas" - e também usava fraldas de pano... deverei começar a abastecer?

 

A coisa foi de tal ordem que a certa altura foi proferida a frase: "vamos a votos, quem acha que ela deve comprar uma banheira normal?", seguida de um levantar de mãos, e aí vi-me forçada a explicar que na educação do meu filho mandam os paizinhos dele, e não há cá votações.

 

Portanto, comprei uma banheira shantala.

 

E vocês? Já experimentaram?

 

 

 

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O berço

por Mia, em 15.05.17

Não foi amor à primeira vista, não foi uma decisão fácil. Havia muitas coisas a considerar, e se há coisa que este puto há de aprender cedo na vida é que a mãezinha dele é uma tola obcecada e lê mil e uma reviews antes de tomar uma decisão. Mas hey, estamos a falar dos primeiros dias do monstrinho. Não poderia ser uma cama qualquer, certo??

 

A primeira opção que consideramos foi este:

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Simples, com a rede lateral que permite espreitar sem necessidade de nos levantarmos, e com rodinhas para poder levar pela casa fora, pareceu-nos uma boa escolha. De bonus, o padrão matchy-matchy com a decoração. Estava quase quase decidido, até começarmos a olhar para os co-sleeping.

 

A ideia de o ter ali ao lado nos primeiros tempos, à distância da minha mão, parecia-me boa. No entanto os mais rígidos não me inspiravam confiança:

 

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Não sei explicar, pareciam-me desconfortáveis, por isso partimos em busca de melhores opções. É claro que toda a gente já ouviu falar no next-to-me, o berço do momento, mas quando vi este no site da Zippy, pareceu-me absurdo pagar mais pelo da Chicco:

 

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Afinal, era a mesma coisa, não é? Não. Não é. Uma visita ao Toys'r'us onde estavam ambos em exposição, lado a lado, mostrou-me que as diferenças em termos de robustez e segurança eram gritantes.

Seguimos, sem sombra de dúvida para o next-to-me:

 

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Optamos pela versão mais antiga em vez da que foi lançada mais recentemente. Para além da diferença óbvia de preço, experimentei os dois em exposição e o método de abertura lateral deste pareceu-me mais prático. Entretanto já o temos em casa, a montagem foi super fácil e corresponde às expectativas - até ver, enquanto não tem uso. O ponto mais negativo? Encontrar lençóis elásticos que lhe sirvam, raça do bicho é grande pra xuxu!

 

 

 

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A escolha do carrinho

por Mia, em 11.05.17

Foi fácil. Procuravamos um que fosse funcional e prático, e não queríamos uma coisa absurdamente cara. Acho lindos os carrinhos "da moda", babo-me particularmente para os Quinny, mas o preço pareceu-nos exagerado. Sendo realistas: a criança nasce em agosto, estará o verão perto do fim. Eu sou pessoa que aprecia bastante estar por casa, e conto no verão ter o jardim e piscina terminados (é começar a rezar a todos os santinhos...), portanto iremos fazer assim tantas caminhadas que justifiquem o investimento avultado num carrinho inicial? Achamos que não.

 

Vou confessar: cá por casa temos um fraquinho pela chicco. Por isso demos uma vista de olhos e acabamos por decidir por um trio básico:

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Experimentamos em loja e achamos a condução muito leve. Por ser da coleção do ano passado, foi barato. Não tem grandes mariquices, cumpre as normas de segurança, monta-se e desmonta-se com uma facilidade incrível (depois de lhe apanhar o jeito) e não ocupa muito espaço. A melhor parte? Se nos fartarmos, se depois quisermos investir num carrinho melhor para o verão seguinte, se um dia tivermos um segundo filho e nos apetecer trocar, trocamos, sem remorsos!

 

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